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História

História

No contexto da segunda guerra mundial e de todas as suas consequência económicas e sociais que afetavam as famílias e os indivíduos mais desfavorecidos, em 1939 um grupo de industriais de Pevidém através e um movimento de solidariedade humana, fez nascer a ideia e a obra de proteção aos economicamente débeis, inválidos e sem família.

É assim que, o Padre José Gonçalves, Guilherme Augusto Folhadela Marques, Alberto Lopes Correia, João de Castro e António Abreu Lemos, inauguram num edifício alugado, sito no lugar dos Reis, que denominaram de “Casa dos Pobres de Pevidém”.

Em 1954 foi adquirido um edifício e terreno no lugar do Crasto, onde passou a funcionar a nova “Casa do Pobres de Pevidém”, nessa data foram aprovados oficialmente os estatutos e nomeados os membros da Comissão Instaladora da “Casa dos Pobres de Pevidém”, sendo estes os senhores: Padre Albertino Martins, Alberto Lopes Correia, Guilherme Augusto Folhadela Marques, João de Castro, António Abreu Lemos, Francisco José Lopes Correia, Adriano de Castro, Domingos da Cunha Abreu, Armindo da Cunha Guimarães, Alfredo José Lopes Correia, António F. Araújo, Manuel L. Pinheiro,José Ferraz de Menezes, Francisco Machado R. Guimarães, António F. Martins, Alberto R. Figueiredo e Comercial & Filhos (sociedade), Aprígio da Cunha Guimarães, Francisco Alberto da Cunha Guimarães,

Imagem 1 -Edifício do Lar Beneficente de S. Jorge no ano de 1954.

José Aristião M. de Campos, Dr. Manuel Melo e Albano Coelho Lima.

Por declaração da Direção Geral da Acão Social, de 09 fevereiro de 1998, publicada no Diário da República III Série de 03 de Março de 1998, a “Casa dos Pobres de Pevidém”, foi reconhecida como Pessoa Coletiva de Utilidade Pública, passando a ter como denominação Lar Beneficente S. Jorge com sede no Lugar de Crasto, freguesia de S. Jorge de Selho – Guimarães.

Imagem 2 -Edifício do Lar Beneficente de S. Jorge no ano de 2016.

O Lar Beneficente de S. Jorge surge como uma solução eficaz. Apostar no apoio aos idosos com o objectivo de tornar cada vez mais digna a vida dos mesmos é a nossa prioridade.
Em pleno século XXI, os avanços da medicina fazem-nos acreditar, cada vez mais na crescente esperança média de vida.  Um futuro com qualidade de vida é o que imaginamos para cada um de nós e também para os nossos entes queridos. O bem-estar, a autonomia, a privacidade e o respeito por cada VIDA são por isso necessidades essenciais.
Neste espírito de melhorar a qualidade de vida dos idosos o Lar assume um Compromisso com todos os seus utentes e familiares Respeitar e cumprir a Resolução 46/91 aprovada pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, a 12 de Dezembro de 1991 na qual consta os principios das Nações Unidas para a pessoa Idosa:

 Independência / Auto-Realização /  Assistência / Participação / Dignidade